quinta-feira, 4 de março de 2010

Cóltura Figeirense

Inquanto a Dona Ólga está intritida cuma pelintinca cá da Xedade a gente bai alinhavar aqui uns pontitos numas meias du sinhorê Direnctôre ca du Larê da Belhice da Figêira da Fóiz. Eu inté nem cumpreendu nada dixo, então ela tamém não, mas a belhixe tem destas coixas, dá nús pra qui e num Á nada a fazerê. Ela dá-lhe prá li e podia xer pra pior mas não. Inté fezemus umas rifas pra ber a quem xaia o tronu de rei do carnabal du anu que bem. E num foi o sinhore bereador que ganhou? Qualquer dia paxa também a patroxinador cá do larê xim xenhora proque aqui também à Òmes de bigode. Inda bem que num prexixamos dir pró hospitale da Cova caGála, qui embora seija da Figeira está lá munto bem postu apanháre a marexia que faze bem prós pulmões. Xim xenhora. Mas istába eu dezendo que o sinhor Bereador da Cóltura anda munto a módos que atarefádu. Xó duma bez bai realizar dois ispéctaculos de cóltura. Num há fome que num dê im fartura num é? Xá dezia o meu Iselindo que Deus lá tenha. Inté nus mandou botar nu apartadu da caixa du correiu do belóngue os cartazes. Ora bejam lá! Duma bez xó temus cá o senhore Camilo du Castelo Branco e o sinhore Maesrto que é a módos que cá da Figeira a dar um concertu de muxica Figeuira. Apetexe-nos dar-lhe uma balente abraçu mas fica pra oitra bez que agora bou ali ber as batatas que estãu ao lume. Intá mais lóguinhu.

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